Mais uma foto acabada de sair da tal caixa de papelão.
Estamos no princípio da déc. de 40 do séc. XX. Neste salão que se encontra à pinha, comemora-se mais um aniversário da Colectividade. Reconheço alguns dos presentes, a Arnalda o Francisco Nobre o Zé Moura, vejo também a minha tia Saturnina e o meu tio Mariano, etc.
Este era o dia dos discursos empolgantes, discursavam os homens da casa e outros convidados. O representante da Federação das Colectividades,era, um dos oradores, que mais aplausos arrebatava da assistência. Discursava ainda o Capitão Louro, sempre mais para lá do que para cá, mas no fim, "arrancava" alguns aplausos.Um dos homens da casa, com direito a discurso,era o Militante Republicano Emílio "funileiro", que começava por pedir desculpa, porque o discurso vinha escrito em papel de embrulho. O momento alto estava guardado para o fim,o concerto pela Banda da Timbre.
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