Os tempos são outros, hoje,as ameijoas vão na frente. Dizem que são às toneladas,fazem o salário de muitos. |
Uma amostra em plena rua 1º de Dezembro. Fotos de Julho de 2012 Clique nas fotos para ampliar |
Os tempos são outros, hoje,as ameijoas vão na frente. Dizem que são às toneladas,fazem o salário de muitos. |
Uma amostra em plena rua 1º de Dezembro. Fotos de Julho de 2012 Clique nas fotos para ampliar |
É verdade; o Tejo, o Coina e o Judeu na nossa infância/Juventude eram um manancial de marisco, quantos golpes de casca de ostra fiz nos pés quando, rapazola, ia apanhar lamujinhas no Coina, na praia da "Copa Cabana" frente a Paio Pires.
ResponderEliminarA malta depois da apanha, ia a suas casas "surrupiar", um a panela, outro o azeite, outro a cebola, ainda outro o garrafão de água e se houvesse os "pirolitos" e, o menos sortudo (por mais difícil) o fogareiro a petróleo! Onde hoje é o antigo Hospital da Misericórdia, na altura era um descampado rectangular, com superfície mesmo propicio ao jogo do futebol, era a nossa "sede". Ao longo da Rua existia um valado coberto de chorões, tínhamos feito um buraco que era coberto com uns paus e tábuas e suportavam os chorões. era a nossa mini cozinha. Ainda hoje prefiro uma boa lamujinha a ameijoa.
O mourão bem queria mas ele não volta para trás...
Abraço, Alfredo